Estreias da Semana (2010-03-11).

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“Cinerama”.

Realizado por Inês Oliveira, com Sofia Marques, Diogo Dória e Ricardo Aibéo.

Humberto enforcou-se. Catarina, Paulo e Victor querem que a empresa onde Humberto trabalhava reconheça a sua responsabilidade na sua morte. Raptam o director da empresa num gesto desesperado e vão. Quem é Humberto? Que empresa é aquela? Por que caminhos nos leva ele, depois de morto?

Cinerama é um filme arrojado, enigmatico, mas não distante que convoca géneros de cinema e bem como outras artes (dança, teatro, poesia).O filme reflecte formas de estar no mundo, hoje.

(informação retirada do dossier de imprensa, no site oficial do filme)

“O Livro de Eli”.

Realizado por Albert e Allen Hughes, com Denzel Washington, Gary Oldman, Mila Kunis e Jennifer Beals.

Num cenário apocalíptico, um homem está disposto a tudo para proteger o livro que poderá salvar a humanidade. Outro homem está disposto a tudo para o obter.

Filme de acção ao estilo “Mad Max“, que teve a sua antestreia no último Fantasporto, e sobre o qual publicarei uma crítica completa em breve.

“Visto do Céu”.

Realizado por Peter Jackson, com Mark Wahlberg, Rachel Weisz , Susan Sarandon, Stanley Tucci e Saoirse Ronan.

Uma adolescente é assassinada pelo seu vizinho quando regressa a casa da escola. Entre a terra e o céu, ela acompanha o desespero da família, o dia-a-dia do seu assassino e a investigação sobre o que realmente aconteceu.

As expectativas em redor deste retorno de Peter Jackson eram enormes e, apesar de ser um bom filme, ficou aquém delas. No entanto, Jackson consegue um filme intenso, bem estruturado, bem interpretado e visualmente admirável. Brevemente, publicarei aqui a crítica alargada.


O laxanteCULTURAL recomenda este filme.

“Tony Manero”.

Realizado por Pablo Larrain, com Alfredo Castro, Paola Lattus, Héctor Morales e Amparo Noguera.

Santiago de Chile, 1978, ditadura de Pinochet. Raúl, um homem de 50 anos é obcecado com Tony Manero, o personagem de John Travolta em “Febre de Sábado à Noite“. Todos os sábados à noite, dança com os amigos num bar, perseguindo o sonho de um dia se tornar famoso. Quando uma estação de televisão promove um concurso de imitações de Tony, a paranóia de Raúl em reproduzir o seu ídolo levá-lo-á a cometer uma série de crimes e roubos. Entretanto, os seus parceiros estão mais preocupados com as suas actividades secretas, e em escapar à polícia secreta do regime.

Este filme é antecedido por “Tony“, curta-metragem de Bruno Lourenço.

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