“A Bela e o Paparazzo”.
Realizado por António-Pedro Vasconcelos, com Soraia Chaves, Marco D’Almeida, Nuno Markl, Pedro Laginha, Maria João Luís, Virgílio Castelo, Ivo Canelas, Maria João Falcão e Nicolau Breyner.
Mariana, uma jovem vedeta da nossa televisão, está muito perto de um colapso nervoso. As filmagens não estão a correr bem, a sua popularidade na novela está a descer mas todos os passos da sua vida privada continuam a ser matéria de capa das revistas ‘cor-de-rosa’. Gabriela Santos é o nome artístico de João, o paparazzo que é contratado para perseguir Mariana dia e noite, captando a sua vida diária e fazendo dela uma presença habitual nas capas das revistas sociais, sem que a sua presença alguma vez seja detectada. Até ao dia em que se conhecem de forma fortuita, momento a partir do qual nasce uma relação amorosa na qual o fotógrafo terá que fazer todos os impossíveis para que Mariana não descubra a sua verdadeira identidade, ao mesmo tempo que tenta lidar com a excentricidade dos dois amigos com quem partilha o apartamento e com o facto de se ver agora como alvo das mesmas revistas para as quais trabalha.
‘A Bela e o Paparazzo’ é uma comédia romântica e cínica, um olhar desconstrutivo de um mundo cor-de-rosa onde as coisas nunca são o que parecem e a única verdade é aquela que aparece publicada nas capas das revistas.
“Anticristo”.
Realizado por Lars Von Trier, com Charlotte Gainsbourgh (“21 Gramas“) e Willem Dafoe (“Platoon“).
Um casal em sofrimento, após a morte do único filho, retira-se para uma cabana nas montanhas em busca de recuperar os seus corações partidos e casamento em dificuldades. Mas a Natureza toma o seu curso e as coisas vão de mal a pior…
Um filme sobre o sexo e a culpa que foi a obra choque da 62.ª edição do Festival de Cannes, de onde Gainsbourg saiu com o prémio de melhor actriz.
O laxanteCULTURAL recomenda este filme.
“Invictus”.
Realizado por Clint Eastwood, com Morgan Freeman e Matt Damon.
Relato verídico de como, após chegar a Presidente da África do Sul, Nelson Mandela tenta tirar o país do Apartheid, unindo as diferentes raças à volta da selecção nacional de Rugby.
“O Exército Do Crime”.
Realizado por Robert Guédiguian, com Simon Abkarian, Virginie Ledoyen e Robinson Stévenin.
O poeta Missak Manouchian lidera um grupo misto de jovens e imigrantes numa batalha contra a ocupação Nazi. Vinte e dois homens e mulheres lutam por um ideal e pela liberdade. Noticias dos seus corajosos e audazes ataques, incluindo o assassinato de um oficial das SS, chegam a Berlim.