Terminada mais uma cerimónia dos Óscares, a 83ª, a lista de vencedores é a que se segue:
Melhor Filme
• “O Discurso do Rei”
Melhor Realizador
• Tom Hooper, por “O Discurso do Rei”
Melhor Actor
• Colin Firth, por “O Discurso do Rei”
Melhor Actriz
• Natalie Portman, por “O Cisne Negro”
Melhor Actor Secundário
• Christian Bale, por “The Fighter”
Melhor Actriz Secundária
• Melissa Leo, por “The Fighter”
Melhor Argumento Original
• David Seidler, por “O Discurso do Rei”
Melhor Argumento Adaptado
• Aaron Sorkin, por “A Rede Social”
Melhor Longa-Metragem de Animação
• “Toy Story 3”
Melhor Filme de Língua Estrangeira
• “In a Better World” (Dinamarca)
Melhor Direcção Artística
• “Alice no País das Maravilhas“, por Robert Stromberg e Karen O’Hara
Melhor Fotografia
• “A Origem“, por Wally Pfister
Melhor Guarda-Roupa
• “Alice no País das Maravilhas“, por Colleen Atwood
Melhor Montagem
• “A Rede Social“, por Angus Wall e Kirk Baxter
Melhor Caracterização
• “O Lobisomem“, por Rick Baker e Dave Elsey
Melhor Banda-sonora Original
• Trent Reznor e Atticus Ross, por “A Rede Social”
Melhor Canção Original
• We Belong Together (“Toy Story 3“)
Melhores Efeitos Sonoros
• “A Origem“, por Lora Hirschberg, Gary A. Rizzo e Ed Novick
Melhor Som
• “A Origem“, por Richard King
Melhores Efeitos Visuais
• “A Origem”
Melhor Documentário – Longa-metragem
• “Inside Job – A Verdade da Crise“, por Charles Ferguson e Audrey Marrs
Melhor Documentário – Curta-metragem
• “Strangers No More“, por Karen Goodman e Kirk Simon
Melhor Curta-metragem de Animação
• “The Lost Thing“, por Shaun Tan e Andrew Ruhemann
Melhor Curta-metragem de Imagem Real
• “God of Love“, por Luke Matheny
A cerimónia decorreu a grande velocidade, não dando oportunidade a que ocorressem muitos momentos mortos. Os prémios foram entregues sem pausas numa cerimónia que, sem deslumbrar, foi bem apresentada e sem grandes incidentes (com excepção para a F Bomb de Melissa Leo). Destaque para algumas presenças fortes como Kirk Douglas e Eli Wallach, a merecerem grandes ovações, e Billy Crystal a demonstrar porque é que devia ser o apresentador vitalício da cerimónia. Os momentos musicais foram curtos mas cumpriram bem a sua missão.
Quanto aos prémios, destaco a 2ª vitória à 20ª nomeação de Randy Newman, pela melhor canção original, que protagonizou o discurso mais hilariante da noite. A surpresa da noite acabou por ser a vitória de “O Discurso Do Rei” nas categorias de melhor realizador e melhor filme. Falharam as minhas previsões que davam como vencedor “A Rede Social“. Ponto positivo para os 4 Óscares de “Inception” (tantos quantos o filme vencedor), o meu preferido. Nas interpretações, não houve surpresas, ganharam os grandes preferidos. Último destaque para “True Grit“, que saiu da cerimónia sem nenhum dos 10 óscares para que estava nomeado.
Resumindo, não foi uma grande cerimónia, apesar de não ser maçadora como em anos anteriores. Não ficará na estória, nem pela criatividade, nem pelo palmarés. Obrigado àqueles que seguiram os meus comentários no facebook. Para o ano há mais, de preferência com Billy Crystal…
I see what you are saying that rmineds me of the movie Zodiac directed by David Fincher, that movie feels a little bit drawn out but it is definitely symbolic of the incredibly drawn out investigation into the Zodiac killer. I know that an amazing acting performance is worth noting, but I don’t always thing that means the film that actor was in should win best picture. In my opinion, the Social Network was definitely better than King’s Speech in different ways but have you seen 127 Hours? That film is so incredible, and if you are looking for a movie that will make you feel what the characters are dealing with, that is the one. James Franco did an incredible job and it’s amazing that Danny Boyle could make such a fast-paced, flowing movie with such a slow-moving true story. I guess my pick would be that or Social Network, but King’s Speech was definitely a fantastic film.